quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Físicos : Relevo Japão

Ao Japão, o mar (umi) e a montanha (yama) não são nunca muito afastados. A montanha cobre os três quartos do território, com geralmente inclinações superiores à 15 p. 100. As duas cadeias de montanhas são interrompidas pela baía de Uchiura e o estreito de Tsugaru entre Hokkaido e Honshu, seguidamente reaparecem ao norte Honshu sob forma de duas cadeias paralelas: os montes Kitakami, que mergulham no Pacífico, e a cadeia dos montes Chôkai, que se prolongam ao sudoeste com a dos montes Mikuni, até ao centro do Japão. Lá convergem vários outros maciços montanhosos, entre os quais os montes Kiso, Akaishi e Hida, cintura vulcânica mais conhecida sob o nome de Alpes japoneses, composto de um cerca de trinta de cimeiras mais de 3 000 m, entre os quais o monte Fuji (3 776 m), vulcão dormente e não culminante do país, o monte Okuhotaka (3 190 m) e o monte Yariga (3 180 m).
 
Uma última cadeia montanhosa ocupa todo o oeste da ilha Honshu: a cadeia do Chugoku. As ilhas Shikoku e Kyushu são, elas também, montanhosas, mas as suas cimeiras não excedem 2 000 m de altitude (monte Ishizuchi, 1 982 m e monte Kuju, 1 788 m).
Volcanisme é muito ativo à Kuyshu, onde encontram-se os arcos do Japão e as ilhas Ryukyu, formante de gigantescos caldeiras como a da baía de Kagoshima ou a do monte Aso (1 592 m).
As planícies, de origem aluvial (planícies de acumulação) ou tectónica (bacias de desmoronamento), são essencialmente periféricas e não cobrem único 16 p. 100 da superfície do país. São sempre exíguas, com excepção das Hokkaido (planícies de Ishikari, ao sudoeste, e de Tokachi, ao leste).
 
 
 
 

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